segunda-feira, 30 de junho de 2014

Jubal cobra evolução física do Santos para time "voar" contra o Palmeiras


Jubal Santos (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)Jubal cobra evolução física do Peixe (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)


A marcação sob pressão será a estratégia do Santos para buscar a vitória contra o Palmeiras, no retorno do Campeonato Brasileiro, no próximo 17 de julho. Quem afirma é o zagueiro Jubal. Segundo o defensor, reduzir o espaço dos adversários é uma cobrança do técnico Oswaldo de Oliveira durante os treinamentos, já visando o clássico do próximo mês.


Após a vitória por 3 a 0 sobre o RB Brasil em jogo-treino, o zagueiro afirmou, no entanto, que é necessário que o Santos aprimore a parte física até o retorno do Brasileirão. A marcação sob pressão exige boa forma.


- Vemos que essa (marcação) é a filosofia de jogo. Estamos trabalhando em cima disso. Precisamos trabalhar muito a parte física para chegar voando contra o Palmeiras e colocar em prática o que estamos treinando - afirma o zagueiro.


Para o clássico, o setor defensivo do Santos ainda não está definido. No início do Brasileirão, Jubal e David Braz formaram a zaga, mas Edu Dracena, recuperado de lesão, pode ter condições de jogo. O retorno do capitão não preocupa Jubal. Para ele, a dor de cabeça será de Oswaldo de Oliveira, com boas opções.


Jogo-treino entre Santos e RB Brasil - São José dos Campos (Foto: Tião Martins/PMSJC)Zaga do Peixe tem pego firme nos treinamentos para pressionar o Verdão no Brasileiro (Foto: Tião Martins/PMSJC)


- Ele (Oswaldo) não confirmou nada ainda. Está fazendo a escolha dele e tudo pode mudar. Temos que demonstrar nos treinamentos, para poder estar entre os 11. O Edu Dracena é o capitão, a gente sabe disso. Mas quando ele voltar, será uma disputa de posição. O Oswaldo passa que não importa quem seja, vai jogar o melhor, então a gente vai procurar fazer o melhor para estar entre os 11.


Com a defesa formada por Jubal e David Braz, o Peixe é o time menos vazado do Brasileiro, ao lado de Corinthians e Grêmio. São cinco gols sofridos em dez partidas.