Neymar e Patito Rodriguez se entrosaram rápido
no Santos (Foto: Reprodução / Instagram)
O meia-atacante Patito Rodriguez nunca escondeu ser fã de Neymar . Antes mesmo de chegar ao Santos, o argentino sempre fez questão de enfatizar a vontade que tinha de atuar ao lado do camisa 11. Seis meses após chegar a Vila Belmiro, a admiração do meia pelo atacante do Peixe só aumentou. Agora mais íntimo de Neymar, Patito qualifica o amigo como "um grande companheiro" e um "pai louco de amores" pelo filho Davi Lucca.
- Algumas vezes se imaginam muitas coisas, mas ele (Neymar) me recebeu muito bem. Ele fez tudo acontecer de forma natural. Ele é um garoto normal, gosta das mesmas coisas que qualquer um de nós. É louco por seu filho, vive a vida plenamente. É um grande companheiro, um craque. Por sorte, o Santos tem um elenco muito unido - descreveu Patito, em entrevista ao jornal argentino "Olé".
O meia-atacante também falou sobre as diferenças culturais entre Brasil e Argentina. Na visão de Patito, os brasileiros são menos exigentes que os argentinos - o que, aliás, lhe agrada.
- Eles vivem mais "relaxados", não são tão críticos. Na Argentina, para usar chuteiras coloridas, tem de justificar isso a cada domingo. No Brasil, você usa o que quer e não falam nada. São costumes. Gosto disso no Brasil. São sociedades muito distintas. (Os brasileiros) Vivem com outra alegria. Os argentinos são mais regrados - resumiu.
Por fim, Patito disse que ainda acompanha o Independiente-ARG, seu ex-clube. Time mais vezes campeão da Libertadores (sete títulos), o Rojo fez campanha ruim no último Campeonato Argentino (Torneio Apertura), ficando apenas no 18º lugar, dentre 20 equipes. O meia santista afirmou que está na torcida pela recuperação da equipe.
- Acompanho o dia a dia pelo twitter, já que não tenho tantas chances de assistir os jogos pela televisão ou internet. Tenho amigos na equipe, sou torcedor, e minha família me conta sobre o time. Sei que o clube vive um momento difícil, mas não tenho dúvidas de que sobra capacidade para avançar. Não é uma frase feita. O Independiente vai se salvar - concluiu.
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