Dentro de campo a carreira foi vitoriosa. Campeão da Libertadores e do Mundial pelo Internacional e do Brasileiro pelo Santos, Fabinho pendurou as chuteiras em 2010, após passagens pelo Flamengo e Fluminense. Desde então, resolveu investir no futebol. Voltou a estudar e ingressou na faculdade. Teve a primeira experiência como dirigente no Bonsucesso. Em uma visita aos antigos companheiros no Flu, conheceu Rodrigo Caetano. Passou um ano nas Laranjeiras acompanhando o trabalho e, hoje, é gerente de futebol do Bangu. O objetivo é mais que reconstruir a história do tradicional clube do Rio de Janeiro, é fazer reviver o amor dos torcedores pelo clube.
- O América já não está na primeira, está na segunda (divisão do Campeonato Carioca). E o Bangu acaba sendo aí, depois dos quatro, o quinto clube mais querido do nosso povo carioca.
O clube, que foi rebaixado em 2004, sonha com um futuro mais brilhante e aposta na profissionalização do futebol. E foi o 'estágio' do Fabinho no Fluminense que o credenciou para virar diretor executivo de futebol.
- Eu fiquei quase um ano inteiro ali com aquele elenco do Fluminense, acompanhei todas as competições e vi de que forma realmente tudo aquilo foi feito.
Ainda no início da carreira fora de campo, Fabinho aproveita as oportunidades e se espelha nos mais experientes para permanecer no cargo por bastante tempo.
- A gente tem aí o Cesar Sampaio, que está lá no Palmeiras, o Zinho, com todas as dificuldades conseguiu fazer alguma coisa no Flamengo. Então, a gente se espelha nesses grandes jogadores que foram e agora estão trilhando essa nova caminhada.