quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Dez Anos das Pedaladas: o Brasileiro de 2002 e o fim da fila santista


Bruno Cassucci - 05/12/2012 - 08:00


Santos 2002 (Fotos: Ari Ferreira e Wander Roberto)


Ao longo de sua história centenária, o Santos teve o privilégio de acumular grandes escritores, cineastas, compositores e centenas de mentes brilhantes em sua torcida. Juntos, talvez eles conseguissem produzir um enredo parecido com o vivido pelo clube no título brasileiro de 2002. A fascinante história, que contou com drama, romance, suspense e teve o clímax em 15 de dezembro de 2002, vai além das oito pedaladas, da virada triunfante sobre o rival Corinthians na final ou da dupla Diego e Robinho. Não é exagero dizer que se trata muito mais do que um título. É o fim de uma espera de dezoito anos. O ponto final na angústia, nos "filmes repetidos", nas faixas viradas e nas tentativas - em vão - de diminuir um gigante.


No mesmo Morumbi e contra o mesmo adversário da final do Paulistão de 1984, o Santos não só acabou com o incômodo jejum, como também voltou a ser Santos: vitorioso, respeitado e temido. E do jeito que quase sempre foi: com alegria, futebol bonito e a molecada.


Não é preciso contar essa história para os santistas. Os mais velhos jamais irão esquecê-la e os mais novos já ouviram à exaustão sobre ela. Mesmo assim, para refrescar a memória dos antigos e provar aos jovens que o roteiro épico não é exagero ou saudosismo, e o LANCE! e LANCE!Net apresentam uma série especial sobre o título do Brasileirão de 2002, que completa dez anos.


Em Dez Anos das Pedaladas, publicada no diário e no site entre os dias 5 e 15 de dezembro, você irá conhecer bastidores daquela conquista, ler depoimentos de jogadores, técnico e presidente e fazer uma viagem no tempo, com textos, fotos e vídeos.


Confira abaixo o material já publicado:


A montagem do time (com entrevista exclusiva do ex-presidente Marcelo Teixeira)


Relembre o elenco campeão


Galeria de fotos: O título brasileiro nas capas do LANCE!


Doquinha Gonzaga: Arrepia só de lembrar