Depois de 45 dias de treinos e jogos, a Seleção Brasileira Sub-17 obteve a terceira colocação no Sul-Americano da categoria e com isso, assegurou uma vaga no Mundial dos Emirados Árabes, que acontece nos meses de outubro e novembro. E três santistas fizeram parte da campanha verde-amarela na Argentina: o volante Thiago Maia, o goleiro John e o fisioterapeuta Thiago Lobo.
Titular no quadrangular final do torneio na equipe comandada pelo ex-técnico do Santos FC, Alexandre Gallo, o volante Thiago Maia obteve grande destaque na jornada brasileira de dez jogos (cinco vitórias e cinco empates). O jogador de apenas 16 anos (a categoria vai até 17) assumiu a vaga no meio-campo ao longo da competição e tem o passaporte praticamente carimbado para o Mundial.
“Fiquei muito feliz pela oportunidade, em poder ser titular e me destacar. É um sonho de qualquer jogador atuar pela seleção de seu pais e foi uma ótima experiência para mim. Aprendi muita coisa, vou querer voltar muitas outras vezes e trabalharei muito para estar no Mundial”, conta o volante.
Já John , que foi chamado de última hora para o período de treinos em Cotia (SP), chegou como terceiro goleiro e ainda atuou na vitória de 2 a 1 sobre o Peru, pela última rodada da primeira fase do Sul-Americano.
Tanto Thiago Maia, como John já retomaram suas atividades com a equipe Juvenil do Santos FC e devem ser opção para o técnico Emerson Ballio para o confronto contra o Jabaquara, que acontece no sábado (04), pela quinta rodada do Campeonato Paulista Sub-17.
Thiago Lobo
Ao contrário dos garotos, que estreavam em convocações pela Seleção Brasileira, o fisioterapeuta Thiago Lobo foi chamado para atuar por equipes de base do País pela terceira vez.
Em 2012, o fisioterapeuta, que trabalha diariamente no CEPRAF (Centro de Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol) com os atletas profissionais, havia participado do período preparatório para o próprio Sul-Americano e também da disputa da Copa Nike (Friendlies Cup), realizada na Flórida (Estados Unidos).
“A gente tinha a proposta de levar o profissionalismo e a visão do Cepraf no menor espaço de tempo possível para as seleções de base. E todo esse trabalho de prevenir e recuperar os atletas foi muito bem visto pelos membros da comissão, do administrativo e dos próprios jogadores, que contaram com o trabalho de fisioterapia em tempo integral na preparação e no torneio”, conta Thiago Lobo, que trabalha no CEPRAF do CT Rei Pelé ao lado dos fisioterapeutas Avelino Buongermino e Rafael Martini.
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