Léo, em Teresina (Foto: Lincoln Chaves)
Copa do Brasil e Campeonato Paulista. De um lado, a possibilidade de erguer um título nacional e, de quebra, garantir desde já o retorno a Taça Libertadores. Do outro, a chance de fazer história e alcançar um inédito tetracampeonato estadual, que nem a geração de Pelé conseguiu. Qual será o torneio mais importante do Santos no primeiro semestre? Para Léo, a comparação não existe.
Experiente e conhecedor da filosofia de trabalho do técnico Muricy Ramalho, o lateral-esquerdo santista rechaça a ideia de se "trocar o chip" de um torneio para outro e promete um time decidado tanto no Paulistão como na Copa do Brasil.
- Você acha que o Muricy tem algum "chip"? (risos). Com ele, não tem "chip", não. É Paulista, amistoso, jogo internacional, sempre vale muito. Não tem essa. É dedicação todo jogo, não tem essa de trocar "chip" - garante.
Nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), o Santos estreia na Copa do Brasil diante do Flamengo do Piauí, em Teresina. Se derrotar a Raposa por dois gols ou mais de diferença, o Peixe elimina a partida de volta, prevista para o próximo dia 17, na Vila Belmiro. O que, em termos de calendário, daria à equipe uma semana livre de jogos entre as partidas contra União Barbarense (sábado, às 18h30m, em Santa Bárbara d'Oeste) e Penapolense (dia 21, às 16h, na Vila) - o Alvinegro já está classificado às quartas de final, e busca agora se firmar entre os quatro primeiros colocados.
Léo, contudo, minimiza a possibilidade de "semana cheia" - caso o Santos faça o resultado em Teresina - e avisa: mesmo sem entrar em campo, o elenco sabe que terá muito trabalho pela frente.
- Com o Muricy, não tem muito de semana livre (risos). Será uma semana de muito trabalho, empenho, posicionamento... Enfrentando ou não o Flamengo (no dia 17), trabalharemos bastante - garante.
