segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Com campanha impecável, preparação física é um dos diferenciais dos santistas


Desde a estreia na Taça BH, que aconteceu no dia 15 deste mês, diante do Coritiba (PR), os Juniores do Santos FC disputaram cinco jogos. Apesar do curto intervalo de tempo entre as partidas, os atletas do Peixe demonstraram ótima condição física, e apenas o atacante Geuvânio se lesionou.


Há três anos, todas as categorias de base do Clube têm um novo protocolo de prevenção de lesões, que é baseado em um trabalho de força e em um trabalho específico para o futebol. Desde 2009, o número de lesões articulares diminuiu 44% e o de lesões musculares 37%.


“Nós nos baseamos mais na intensidade do que no volume. Se repararmos, o time é intenso os 90 minutos. Então, o trabalho de força define o nosso foco da preparação física, que é a velocidade”, explica o coordenador de preparação física e fisiologista santista, Gustavo Jorge.


Apesar dessa preparação, é necessário realizar um processo de recuperação física após os jogos, principalmente em competições de “tiro curto”, como a Taça BH.


“Durante o campeonato, a gente usa a recuperação ativa, como a crioterapia, que é a terapia do gelo, associada a alguns trabalhos da fisioterapia, para recuperar a musculatura o máximo possível. Além disso, há o ajuste do balanço energético após os jogos, com suplementos alimentares”, explica Gustavo.


Para que a recuperação seja a melhor possível, o preparador físico Sergio Peres realiza um trabalho de alongamento muscular e de fortalecimento da região do core nos dias de treino, entre os jogos.


“Como eles já chegam na competição preparados, eles aguentam esse ritmo de jogar quase todo dia. Aqui a gente faz um pouco de fortalecimento do core (tóraco-lombar-pélvico, que forma o eixo do nosso corpo). Mas o interessante para fazermos aqui é a recuperação do atleta, com atividades no campo, sem trabalho de força na academia”, afirma.


Departamento Médico


Após os jogos, o departamento médico, na Taça BH coordenado pelo Dr. Thiago Ribeiro, realiza uma triagem de possíveis problemas que possam ter acontecido durante a partida.


“Utilizamos desde técnicas convencionais, como a eletroterapia, através de aparelhos de ultrassom, laser, kinesio taping, o dry needlin e estimuladores elétricos analgésicos”, explica Tom Lucas, fisioterapeuta da delegação santista na Taça BH.


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