Treinador do Peixe foi conhecer o estádio
(Foto: Fernando Prandi)
Além da vontade dos jogadores do Crac (GO) de fazerem história e avançar para as oitavas de final da Copa do Brasil, o Santos vai encarar no duelo desta quarta-feira de noite um estádio acanhado, com vestiário ainda com cheiro de tinta e um campo largo e de grama alta.
O técnico Claudinei Oliveira esteve no Genervino da Fonseca na manhã desta quarta para fazer uma análise e passar para os jogadores alguma dicas para a partida decisiva.
- Ficam me perguntando como é o campo, então vim ver para passar as informações. O campo é duro por baixo e a grama está alta. Por isso, tem que passar a bola com firmeza. Senão, vai ficar presa. Mas dá para jogar – analisou o santista.
Nesta quarta-feira, os funcionários do Crac ainda davam os últimos retoques antes da tão esperada partida na cidade de Catalão. O vestiário dos visitantes foi pintado na última terça-feira. A reportagem do GLOBOESPORTE.COM esteve no local e percebeu o forte cheiro tinta.
Pintado recentemente, vestiário tem forte cheiro de tinta (Foto: Fernando Prandi)
Outra característica do campo do Crac é a dimensão é de 105 x 74, considerado largo para os padrões brasileiros. Já as arquibancadas, que ficam atrás dos dois gols e ao lado de uma das laterais são bem próximas ao gramado. Foram colocados 7.300 ingressos e a expectativa é de casa cheia.
- Os jogadores estão acostumados a pegar estádios assim, pois na base tem muita coisa parecida. É bom para eles verem as dificuldades que outras equipes enfrentam também – comenta Claudinei.
Como o primeiro confronto terminou 1 a 1, na Vila Belmiro, o Santos precisa vencer ou empatar por 2 a 2 em diante para avançar para as oitavas de final.
Claudinei Oliveira vê gramado do Genervino da Fonseca (Foto: Fernando Prandi)