LANCEPRESS! - 28/09/2013 - 07:02 Santos (SP)
Duas semanas após a demissão de Muricy Ramalho, o então interino Claudinei Oliveira começou a fazer uma série de testes para definir a equipe titular do Santos no Brasileirão. Um dos motivos que fizeram com que o nome do jovem treinador ganhasse força para ser efetivado foi a sequência de vitórias contra Atlético-MG, São Paulo e Portuguesa, a melhor da equipe até o momento. Neste domingo, às 18h30, o Peixe revê o adversário mineiro com mais de meio time alterado.
Jogando em casa, Claudinei escalou o Santos com a seguinte formação naquela oportunidade: Rafael; Galhardo, Gustavo Henrique, Durval e Léo; Arouca, Leandrinho, Cícero e Pedro Castro; Neilton e Willian José. Durante a partida, Claudinei acionou Renê Júnior, Marcos Assunção e Léo Cittadini e conseguiu a vitória por 1 a 0, com gol de Cícero. O confronto diante do Galo marcou a despedida do goleiro Rafael da Vila Belmiro. Vendido ao Napoli por 5,2 milhões de euros (R$ 15 milhões), o camisa 1 já daria espaço a Aranha na rodada posterior.
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Entre os jogadores de linha, cinco titulares e um reserva não têm mais recebido oportunidades com a camisa do Santos, a começar pela defesa. O lateral direito Galhardo foi titular até a chegada de Cicinho, ficou no banco em algumas oportunidades, mas parou de ser relacionado nas últimas rodadas e perdeu espaço para Bruno Peres. Já Durval, que foi titular absoluto da equipe por três temporadas, se tornou reserva de Gustavo Henrique há três partidas e desde então não foi mais relacionado.
Já o caso de Léo é diferente: o experiente jogador pediu para não jogar mais na lateral esquerda, dando espaço para Mena e Emerson. No meio-campo, entretanto, as oportunidades têm sido cada vez mais raras e um procedimento médico por conta da operação do joelho direito, ano passado, o deixou fora de duas partidas. Marcos Assunção vive situação semelhante graças ao histórico de lesões que insiste em deixá-lo indisponível à comissão técnica.
Do meio para frente, Pedro Castro vinha sendo relacionado normalmente, mas acabou preterido em relação a Léo Cittadini e permanecerá até o dia 9 de outubro no Vietnã, onde o clube faz uma série de amistosos. Já o caso de Neilton é mais delicado: ele não atua como titular desde 14 de agosto e pode deixar o Peixe nos próximos dias, já que não aceitou renovação de contrato. Ele tem vínculo até maio de 2014 e a partir de dezembro pode assinar pré-contrato com outro clube.